A realidade financeira do Uberlândia Esporte é dura: o clube não tem condições de investir em nomes de peso para o comando técnico. Com a provável saída de Caranhato, insistir em soluções caras e de fora parece fora de contexto.

Nesse cenário, por que não apostar em Haender? Um profissional da casa, que conhece o ambiente, tem identidade com o clube e pode representar o início de uma reestruturação de verdade, já pensando em 2026. Afinal, 2025, com todos os seus desafios, parece um ano praticamente perdido.

Apostar em Haender é reconhecer a realidade e, ao mesmo tempo, plantar uma semente de renovação. Pode dar certo. E, mais do que isso, pode ser o passo mais inteligente neste momento.

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