Todos sabem que o UEC possui um patrimônio considerável. Entre os principais bens estão: 45% da loja Bretas, 90% das lojas Juca Ribeiro (já que algumas foram perdidas na Justiça), a Sede da Vila Olímpica e uma fazenda de 200 mil metros quadrados — adquirida com a sobra do dinheiro da venda de parte da Vila. Juntas, essas lojas geram aproximadamente R$ 200 mil por mês em receitas para o clube.

Esse valor — cerca de R$ 2,4 milhões por ano — permanecerá sob a gestão da associação e deverá ser totalmente reinvestido na Vila Olímpica.

Com esses recursos, a Vila tem tudo para se tornar um clube autossustentável. Hoje, ela não gera receita, já que 100% dos sócios são acionistas e não pagam mensalidades. Com investimentos em infraestrutura e atratividade, será possível captar novos sócios, o que poderá valorizar ainda mais as ações existentes dos atuais associados.

Portanto, caberá ao sócio proprietário fiscalizar a correta aplicação desses recursos, garantindo que sejam utilizados para o benefício coletivo.

Além disso, a associação continuará apta a captar recursos via renúncia fiscal e a desenvolver projetos sociais com os moradores da região. Assim, o torcedor ganha com um time mais profissional e competitivo, enquanto o sócio proprietário se beneficia com a valorização do seu patrimônio — entre tantas outras vantagens.

Lembrando que já sabemos quem vai apresentar a proposta, e nós, da Manchete, avalisamos essa escolha. Agora, é hora de conhecer o conteúdo da proposta e avaliá-la com responsabilidade.

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