Hoje, Fábio Mineiro e seu corpo jurídico vêm a Uberlândia. O que encontrarão pela frente? Acreditamos que um conselho que sabe muito pouco — ou quase nada — sobre gestão de futebol. Pessoas que ainda pensam com a cabeça da Idade da Pedra, com raras exceções, e que estão muito mais preocupadas com a suposta “influência” que o cargo traz do que, de fato, com o que podem fazer pelo clube. Um conselho rachado com a executiva — e rachado entre si.
Provavelmente também encontrarão funcionários tentando se garantir numa futura SAF, já que a preocupação deles parece ser muito mais com a própria “boquinha” do que, necessariamente, com o sucesso da instituição. Alguns, inclusive, com direito a voto, certamente votarão contra a SAF por puro apego ao poder.

Na comunidade em geral, Fábio e sua equipe encontrarão uma sociedade ansiosa por mudança. Uma torcida comum que apoia amplamente a SAF. Já algumas lideranças das organizadas demonstram um posicionamento mais político — algo que, aliás, não é segredo para ninguém. A mídia local, de maneira geral, também parece enxergar com bons olhos o projeto da SAF, considerando-o um caminho necessário para a sobrevivência e o crescimento do clube.
Um detalhe curioso — e preocupante — é o convite feito a alguns empresários para participarem da reunião. Ora, caso o clube se transforme em SAF, toda a responsabilidade recairá sobre os acionistas. Qual seria, então, a justificativa para envolver empresários locais nesse momento? A atitude evidencia, mais uma vez, o amadorismo da atual diretoria.
Vamos ver qual será o direcionamento do grupo… que grupo?
Já se comenta na cidade que ex-diretores estão se movimentando contra a SAF. Este canal faz um alerta: que a votação seja aberta — assim saberemos quem é quem nesse jogo de poder.
Agora, é aguardar o movimento das peças.




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