Fabio Mineiro, dirigente com um case de sucesso retumbante à frente do Athletic, já desembarcou em Uberlândia. A proposta foi apresentada na última segunda-feira. É concreta, séria, estruturada e vem de um empresário com know-how comprovado no futebol. Agora, a responsabilidade está com vocês – sócios e conselheiros.
Quantas vezes vocês já ouviram promessas vazias? Quantas vezes viram o clube ser usado como trampolim político ou vaidade pessoal? Pois agora é diferente. O momento exige visão, coragem e, acima de tudo, responsabilidade. Não é hora de apego ao passado ou de disputas pequenas por cargos irrelevantes. O que está em jogo é a sobrevivência do Uberlândia Esporte Clube.

Ou o clube renasce com esse projeto, ou estamos assinando a sua sentença de morte.
A máxima popular não falha: o cavalo selado não passa duas vezes. E ele já passou, selado, pela porta do clube. Quem se omitir agora será cobrado pela torcida, pela cidade e pela história. Porque não haverá desculpas depois.
É hora de sair do marasmo, de deixar de lado o comodismo que só nos trouxe vergonha, abandono e arquibancadas vazias. A SAF não é uma aventura — é a chance de transformar gestão amadora em profissionalismo, de trocar promessas por resultados, de devolver ao Verdão o lugar que ele merece no futebol brasileiro.
Portanto, conselheiros e sócios: a decisão está em suas mãos. Sejam parte da mudança ou assumam a responsabilidade pelo fim. O Uberlândia Esporte não pode mais esperar.




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